7 ano, a postagem ficou clara mas dá para ler assim mesmo, se for o caso, copie e cole no seu pc. bjsssssssssssssss

   


1 - Leia o texto a seguir.
Estado Violência
Sinto no meu corpo
A dor que angustia
A lei ao meu redor
A lei que eu não queria
Estado violência
Estado hipocrisia
A lei que não é minha
A lei que eu não queria (...)
(TITÃS. Estado Violência. In: Cabeça dinossauro. [S.L.] WEA, 1986, 1 CD (ca. 35’97”). Faixa 5 (3’07”).)

1.1 - A letra da música “Estado Violência”, dos Titãs, revela a percepção dos autores sobre a relação entre o indivíduo e o poder do Estado. Sobre a canção, é correto afirmar:
a.       Mostra um indivíduo satisfeito com a sua situação e que apóia o regime político instituído.
b.      Representa um regime democrático em que o indivíduo participa livremente da elaboração das leis.
c.       Descreve uma situação em que não existem conflitos entre o Estado e o indivíduo.
d.      Relata os sentimentos de um indivíduo alienado e indiferente à forma como o Estado elabora suas leis.
e.      Apresenta um indivíduo para quem o Estado, autoritário e violento, é indiferente a sua vontade.
Resposta  letra e – porque a música fala de um Estado autoritário onde a o cidadão não participa da elaboração das leis. Aparentemente é um Estado democrático que se tornou autoritário, portanto, ditador.

1.2 – Como é possível superar o Estado de violência segundo a canção dos Titãs? Thomas Hobbes teria a mesma opinião? Qual seria?
É possível superar o Estado de violência retomando a democracia. O povo faria como na Síria, movimentos e manifestações em prol da democracia. Hobbes, no entanto diria que é assim mesmo. Um governo, para garantir o bom funcionamento do Estado deve ser autoritário e impor leis rígidas.

2 - “... os traços pelos quais a democracia é considerada forma boa de governo são essencialmente os seguintes: é um governo não a favor dos poucos, mas dos muitos; a lei é igual para todos, tanto para os ricos quanto para os pobres e portanto é um governo de leis, escritas ou não escritas, e não de homens; a liberdade é respeitada seja na vida privada seja na vida pública, onde vale não o fato de se pertencer a este ou àquele partido mas o mérito.” (BOBBIO, Norberto. Estado, governo, sociedade: para uma teoria geral da política. Trad. de Marco Aurélio Nogueira. 4. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987. p.141.)

Com base no texto, considere as seguintes afirmativas sobre os direitos fundamentais da democracia.
I. Todos os cidadãos submetem-se a uma elite, formada pelos ricos, que governa privilegiando seus interesses particulares.
II. Todos os cidadãos possuem os mesmos direitos e devem ser tratados da mesma maneira, perante as leis e os costumes da cidade ( país).
III. Todo cidadão tem a liberdade de expor, na assembleia ou fora dela, seus interesses e suas opiniões, discutindo-os com os outros.
IV. Todo cidadão deve pertencer a um partido para que suas opiniões sejam respeitadas.
Assinale a alternativa correta.
a) Apenas as afirmativas I e II são corretas.
b) Apenas as afirmativas I e IV são corretas.
c) Apenas as afirmativas II e III  e IV são corretas.
d) Apenas as afirmativas II e IV são corretas.
e) Apenas as afirmativas III e IV são corretas.
Ressalva. Pertencer a um partido torna sua vontade mais visível, porém, pode-se conversar com seu representante (vereador, deputado entre outros para que o desejo do cidadão, se representar o desejo da maioria, seja satisfeito)

3 -  “Uma vez que constituição significa o mesmo que governo, e o governo é o poder supremo em uma cidade, e o mando pode estar nas mãos de uma única pessoa, ou de poucas pessoas, ou da maioria, nos casos em que esta única pessoa, ou as poucas pessoas, ou a maioria, governam tendo em vista o bem comum, estas constituições devem ser forçosamente as corretas; ao contrário, constituem desvios os casos em que o governo é exercido com vistas ao próprio interesse da única pessoa, ou das poucas pessoas, ou da maioria, pois ou se deve dizer que os cidadãos não participam do governo da cidade, ou é necessário que eles realmente participem.” (ARISTÓTELES. Política. Trad. de Mário da Gama Kury. 3.ed. Brasília: Editora UNB, 1997. p. 91.)

Com base no texto e nos conhecimentos sobre as formas de governo, analise as afirmativas a seguir.
I. A democracia é uma forma de governo reta, boa, ou seja, um governo que prioriza o exercício do poder em benefício do interesse comum.
II. A democracia faz parte das formas degeneradas de governo, entre as quais destacam-se a tirania e a oligarquia.
III. A democracia é uma forma de governo que desconsidera o bem de todos; antes, porém, visa a favorecer indevidamente os interesses dos mais pobres, reduzindo-se, desse modo, a uma concepção demagógica.
IV. A democracia é a forma de governo mais conveniente para as cidades, justamente porque realiza o bem do Estado, que é o bem comum.
Estão corretas apenas as afirmativas:
a) I e III.
b) I e IV.
c) II e III.
d) I, II e III.
e) II, III e IV.

4 -  “A escolha dos ministros por parte de um príncipe não é coisa de pouca importância: os ministros serão bons ou maus, de acordo com a prudência que o príncipe demonstrar. A primeira impressão que se tem de um governante e da sua inteligência, é dada pelos homens que o cercam. Quando estes são eficientes e fiéis, pode-se sempre considerar o príncipe sábio, pois foi capaz de reconhecer a capacidade e manter fidelidade. Mas quando a situação é oposta, pode-se sempre dele fazer mau juízo, porque seu primeiro erro terá sido cometido ao escolher os assessores”. (MAQUIAVEL, Nicolau. O Príncipe. Trad. de Pietro Nassetti. São Paulo: Martin Claret, 2004. p. 136.)
Quais são as características que um bom governante deve ter conforme Maquiavel?
. Ser bondoso, inteligente, cruel, na medida certa e ser prudente, isto é, avaliar todas as decisões a serem tomadas para fazer aquilo que é certo, sabendo que, nem sempre, o certo é exatamente agradar as pessoas.


5 -  “Deveis saber, portanto, que existem duas formas de se combater: uma, pelas leis, outra, pela força. A primeira é própria do homem; a segunda, dos animais. [...] Ao príncipe torna-se necessário, porém, saber empregar convenientemente o animal e o homem. [...] Sendo, portanto, um príncipe obrigado a bem servir-se da natureza da besta, deve dela tirar as qualidades da raposa e do leão, pois este não tem defesa alguma contra os laços, e a raposa, contra os lobos. Precisa, pois, ser raposa para conhecer os laços e leão para aterrorizar os lobos. Os que se fizerem unicamente de leões não serão bem-sucedidos. Por isso, um príncipe prudente não pode nem deve guardar a palavra dada quando isso se lhe torne prejudicial e quando as causas que o determinaram cessem de existir”. Fonte: MAQUIAVEL, N. O Príncipe. Tradução de Lívio Xavier. São Paulo: Nova Cultural, 1993, cap, XVIII, p.101-102.

Relacione este texto de Maquiavel com o uso da crueldade e da piedade vistos em sala de aula.
O príncipe deve ser ponderado sempre, o que quer dizer que às vezes ele terá de ser cruel ( utilizar a besta, o anima que existe dentro dele), terá que se mau para garantir a felicidade geral da nação. Depois ele pode ser bom e piedosos e assim garantir o ‘amor’ de seus súditos.


6 - Para Hobbes, [...] o poder soberano, quer resida num homem, como numa monarquia, quer numa assembleia, como nos estados populares e aristocráticos, é o maior que é possível imaginar que os homens possam criar. E, embora seja possível imaginar muitas más consequências de um poder tão ilimitado, apesar disso as consequências da falta dele, isto é, a guerra perpétua de todos homens com os seus vizinhos, são muito piores. (HOBBES, T. Leviatã. Tradução de João Paulo Monteiro e Maria Beatriz Nizza da Silva. São Paulo: Nova Cultural, 1988. capítulo XX, p. 127.)

Segundo o texto
·         Qual a origem do poder de um país?
A origem está no próprio homem, que, se organiza em sociedade para ter paz.
·         Qual o resultado de um poder não controlado?
A guerra, a violência, o caos.

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